Ahmed Saleh

Ahmed Saleh
Ahmed Saleh
Nascimento 20 de junho de 1973
Saná
Cidadania Iémen
Progenitores
  • Ali Abdullah Saleh
Irmão(ã)(s) Khaled Ali Abdullah Saleh, Sakhr Ali Abdullah Saleh, Ridan Ali Abdullah Saleh, Madeen Ali Abdullah Saleh, Salah Ali Abdullah Saleh
Ocupação político, oficial, diplomata
Comando Guarda Republicana
Religião Islamismo
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Ahmed Saleh (em árabe: أحمد علي عبد الله صالح الأحمر; 25 de julho de 1972) é o filho mais velho do antigo presidente iemenita Ali Abdullah Saleh e era considerado o sucessor de seu pai no poder, embora nunca teria sido eleito. Ele também é conhecido por uma grande soma de corrupção em toda a capital. Por exemplo, tomou posse ilegal de uma série de propriedades sem pagamento ou permissão dos antigos proprietários. Durante os protestos de 2011, quando seu pai partiu para tratamento médico na Arábia Saudita, Ahmed foi informalmente colocado no comando da elite dos Guardas Republicanos. Ele não tem cargo eletivo ou constitucional no Iêmen. Sob sua autoridade, as forças de segurança mataram mais de 100 pessoas em menos de 5 dias na capital iemenita, Sanaa, durante setembro de 2011.[1][2]

Referências

  1. Fielding-Smith, Abigail (27 de janeiro de 2011). «Yemenis call for an end to Saleh regime». Financial Times 
  2. «Saleh's Son Intensifies Efforts to Garner Support of his Father's Loyalists in Yemen». Asharq Al Awsat. 14 de maio de 2018 
  • v
  • d
  • e
Guerra Civil Iemenita (2014–presente)
  • Linha do tempo
  • Crise Iemenita
Antecedentes
Batalhas
e ataques
Reações
Impactos
  • Crise humanitária
    • Fome
    • Surto de cólera
    • Ataques aéreos
    • Refugiados na ilha de Jeju
    • COVID-19
    • Abastecimento de água e saneamento
  • Crimes de guerra e violações dos direitos humanos
Beligerantes
Governo Alimi
Governo huti
Pessoas
Governo Alimi
Governo huti
Relacionados
  • Conflito entre Estados Unidos e os hutis (2023–presente)
  • Reações à intervenção militar liderada pela Arábia Saudita
  • Lista de abates e acidentes aéreos durante a intervenção liderada pela Arábia Saudita no Iêmen