Pedocomunhão
Pedocomunhão ou comunhão infantil é a prática da inclusão de crianças na celebração da eucaristia. É uma prática comum na Igreja Ortodoxa, Igrejas Católicas Orientais. Todavia, é uma prática incomum na Igreja Latina e na maior parte do Protestantismo.[1][2][3][4][5]
Denominações protestantes
Entre as denominações que praticam a pedocomunhão estão:[6]
- Comunhão de Igrejas Evangélicas Reformadas
- Igreja Presbiteriana do Pacto
- Federação de Igrejas Reformadas
- Igreja Presbiteriana Independente do Brasil[7]
- Igreja Presbiteriana Unida do Brasil
- Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil
- Igreja Metodista do Brasil
- Igreja Presbiteriana da Colômbia
- Igreja Evangélica Presbiteriana Costarricense
- Igreja Evangélica Nacional Presbiteriana da Guatemala
- Igreja Cristã Reformada de Honduras
- Igreja Reformada Calvinista em El Salvador
- Igreja Evangélica Valdense do Rio da Prata
- Igrejas Reformadas na Argentina
Referências
- ↑ «Citações dos Pais da Igreja sobre Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022
- ↑ «Relatório da Igreja Presbiteriana na América sobre Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022
- ↑ «Relatório da Igreja Presbiteriana Ortodoxa sobre Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022
- ↑ Scoot Clark (9 de julho de 2021). «Se batizamos bebês, por que também não os comungamos?». Consultado em 4 de fevereiro de 2022
- ↑ Tommy Lee. «História da Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022
- ↑ «Relatório sobre denominações presbiterianas nos Estados Unidos». 15 de fevereiro de 2014. Consultado em 21 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 11 de novembro de 2014
- ↑ «Ata da Reunião da Comissão Executiva da IPIB de 2007-2010» (PDF). pp. 106–123. Consultado em 13 de agosto de 2022