Parte da da série sobre a
Crise Iemenita |
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O Comitê Revolucionário, por vezes referido como Conselho Revolucionário ou comitês revolucionários[1][2][3] é um corpo formado pelo grupo xiita zaidita Ansar Allah. Na sua "declaração constitucional" de 6 de fevereiro de 2015 após tomar o controle da capital iemenita e grande parte do antigo Iêmen do Norte, o grupo declarou que o comitê atuaria como autoridade interina do Iêmen. O comitê recebeu a tarefa de formar um novo parlamento com 551 assentos, que iria então selecionar um conselho presidencial de cinco membros para governar o país por dois anos. [1][3]
O presidente do comitê é Mohammed Ali al-Houthi. [2]
Em 15 de agosto de 2016, o Comitê Revolucionário Supremo entregou o poder ao Conselho Político Supremo. [4]
Reações internacionais
A legitimidade do comitê foi rejeitada por vários grupos de oposição do Iêmen, incluindo os rivais sunitas dos houthis do Partido Islah e do separatista Movimento do Sul, bem como as Nações Unidas, Estados Unidos e o Conselho de Cooperação do Golfo.[5]
Referências
- ↑ a b al-Haj, Ahmed (6 de fevereiro de 2015). «Yemen's Shiite rebels announce takeover of country». The Columbian
- ↑ a b «Houthi militia installs 'presidential council' to run Yemen». Middle East Eye. 6 de fevereiro de 2015
- ↑ a b Nordland, Rob (6 de fevereiro de 2015). «Yemen Rebels Say They Will Form New Government». The New York Times
- ↑ SRC hands over authority to SPC - Saba Net - Yemen news agency.
- ↑ «Gulf countries, opposition say Houthi takeover in Yemen a 'coup'». Reuters. 7 de fevereiro de 2015
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Revolutionary Committee (Yemen)».
Guerra Civil Iemenita (2014–presente) |
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| Antecedentes | |
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Batalhas
e ataques | - Ofensiva da província de Chabua
- Batalha do aeroporto de Áden
- Atentados contra mesquitas em Saná em 2015: março e setembro
- Campanha de Marib
- Batalha de Dhale
- Intervenção liderada pela Arábia Saudita no Iêmen
- Batalha de Adem (2015)
- Campanha de Abyan
- Insurgência em Lahij
- Conflito huti–saudita
- Campanha de Chabua
- Batalha de Mucala (2015)
- Cerco de Taiz
- Ataque com míssil em setembro de 2015 em Marib
- Distúrbios em Áden (2015–2019)
- Atentado de outubro de 2015 em Áden
- Atentado de dezembro de 2015 em Áden
- Ataque aos Missionários da Caridade
- Atentado de março de 2016 em Áden
- Atentados de maio de 2016 em Áden
- Atentado de agosto de 2016 em Áden
- Atentados de dezembro de 2016 em Áden
- Queda de Zinjibar e Jaar (2015)
- Ataque com míssil em dezembro de 2015 em Taiz
- Ofensiva em Nihm
- Batalha do Porto de Midi
- Insurgência em Hadramaut
- Ofensiva sobre o sul de Abyan em 2016
- Conflito em Abyan
- Batalha de Mucala (2016)
- Atentados contra policiais em maio de 2016 no Iêmen
- Ataques de junho de 2016 em Mucala
- Ataque aéreo à funeral em Saná
- Incursão de Yakla
- Incursão de Al Hathla
- Batalha de Saná (2017)
- Batalha de Adem (2018)
- Batalha de Hodeida
- Ataque aéreo em Dahyan
- Ataques ao Aeroporto Internacional de Abha
- Batalha do vale de Jabara
- Ataque em Abqaiq-Khurais de 2019
- Ataque de janeiro de 2020 em Marib
- Ofensiva de al-Jawf em 2020
- Ofensiva de Al Bayda em 2020
- Ataque de agosto de 2020 em Marib
- Atentado no Aeroporto de Áden em 2020
- Batalha de Ma'rib
- Atentados de outubro de 2021 em Adem
- Ataque de Abu Dhabi em 2022
- Ataque aéreo à prisão de Sadá
- Ataque com míssil em Jedá em 2022
- Ofensiva no sul do Iêmen em 2022
- Crise do Mar Vermelho
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| Reações | |
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| Impactos | - Crise humanitária
- Fome
- Surto de cólera
- Ataques aéreos
- Refugiados na ilha de Jeju
- COVID-19
- Abastecimento de água e saneamento
- Crimes de guerra e violações dos direitos humanos
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| Beligerantes | |
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| Pessoas | |
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| Relacionados | - Conflito entre Estados Unidos e os hutis (2023–presente)
- Reações à intervenção militar liderada pela Arábia Saudita
- Lista de abates e acidentes aéreos durante a intervenção liderada pela Arábia Saudita no Iêmen
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